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O que um ícone atemporal da moda tem a ver com a forma como você contrata palestras ?

  • Foto do escritor: Dani Arantes
    Dani Arantes
  • 20 de fev.
  • 3 min de leitura

Imagine investir em um produto que, à primeira vista, parece perfeito. A qualidade é indiscutível, a apresentação impecável. Mas, ao chegar ao consumidor final, algo essencial não foi dito. Um detalhe que parecia insignificante para quem vendeu, mas fundamental para quem comprou. A reação? Rejeição, insatisfação e uma crise que poderia ter sido evitada com uma simples atitude: conhecer profundamente o público antes de oferecer a solução.


Foi exatamente isso que aconteceu com a Adidas. Recentemente, a empresa foi multada na Turquia por não comunicar que um de seus modelos mais icônicos, o Samba OG, era feito com couro de porco. O site da marca descrevia o material apenas como "couro verdadeiro", mas, para um país de maioria muçulmana, onde o uso desse material é considerado impuro, essa omissão se tornou um problema sério. O resultado? Perda de confiança, danos à reputação e um erro que poderia ter sido evitado com um conhecimento mais profundo sobre a cultura do mercado em que estavam inseridos.


Mas essa falha não acontece apenas com produtos. No mundo corporativo, algo semelhante ocorre quando uma palestra é contratada sem um alinhamento real com os valores e a cultura da empresa. Às vezes, o palestrante tem um grande nome, o tema parece relevante, mas no momento da entrega, a mensagem não ressoa, não engaja e, pior, pode até gerar resistência.


Hoje, o termo curadoria se tornou moda. Muitas agências de palestras se apresentam como curadorias e é natural que os clientes pensem que todas funcionam da mesma forma. Mas a realidade é bem diferente. Vender palestras não é fazer curadoria.


Curadoria exige conhecimento prévio. Um curador não apenas levanta nomes e valores para que o cliente escolha; ele sabe, antes mesmo de sugerir um nome, por que aquele palestrante é o mais adequado. Ele entende o tema em profundidade, conhece as abordagens possíveis e sabe o impacto que cada conteúdo pode gerar dentro de uma empresa. Vender palestra qualquer um pode fazer, mas ser curador exige estudo, experiência e análise estratégica.


A maioria das agências de palestras trabalha de maneira operacional: o cliente pede sugestões, recebe uma lista de nomes e valores e escolhe dentro de um leque de opções. Depois, ele faz uma reunião de alinhamento com o palestrante, tentando ajustar o conteúdo ao contexto da empresa. Isso funciona? Em alguns casos, sim. Mas o problema é que esse alinhamento acontece depois da escolha, e não antes.

O que nós fazemos é totalmente diferente. Antes de sugerir qualquer nome, já mergulhamos no briefing, entendemos o momento da empresa, o perfil do público e o impacto que a palestra precisa causar. Dessa forma, quando um nome é apresentado, ele já vem ajustado à necessidade do cliente – e não o contrário. O cliente não precisa adaptar a empresa ao palestrante; o palestrante já foi escolhido porque faz sentido para a empresa.


Esse processo evita contratações erradas, economiza tempo e garante que a palestra seja realmente relevante. Somos a única agência do Brasil que trabalha dessa forma. Não vendemos palestras por catálogo, não indicamos nomes porque estão em alta. Nosso trabalho é garantir que cada palestra seja uma experiência estratégica, que traga valor real e gere impacto dentro da organização.


Porque a escolha errada pode custar caro – não apenas financeiramente, mas em credibilidade, engajamento e conexão com o público. A escolha certa, no entanto, gera transformação.


Vamos construir juntos essa conexão?

 
 
 

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